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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Filme - Homem de Ferro 2

Assisti na sexta-feira. Estava adiando há algum tempo em dar continuidade a este filme, já que anteriormente tentei assistí-lo e tive de abandonar a sessão no meio da exibição. Nem me lembro por qual motivo. O fato é que assisti desde o começo novamente e esperava mais. Mais cenas de ação. É claro que o primeiro filme do Homem de Ferro também não teve muita ação, mas foi legal porque contava a origem do super-herói.
Neste filme o mundo já sabe que o inventor bilionário Tony Stark (Robert Downey Jr.) é o super-herói blindado Homem de Ferro. Sofrendo pressão do governo, da mídia e do público para compartilhar sua tecnologia com as forças armadas, Tony reluta em divulgar os segredos por trás da armadura, temendo que as informações caiam em mãos erradas.
O senador Stern quer que a armadura seja ‘entregue ao povo americano’, a maior prioridade para o governo dos Estados Unidos. Obviamente Stark declara que a armadura e ele são um só, a segurança e conforto do modo de vida americano estão salvaguardados e somente dentro de dez a quinze anos alguém poderá chegar ao mesmo patamar tecnológico desenvolvido.
É quando surge Ivan Vanko, um físico russo, filho de um antigo companheiro de trabalho do pai de Tony, que guarda um ódio grande do Stark pelas dificuldades que teve na vida. Sedento por vingança, consegue num embate fazer frente ao herói, mesmo com tecnologia não tão sofisticada. Não demora e o mundo passa a duvidar da credibilidade que o Homem de Ferro tem em proteger a América.
Aproveitando-se da situação, Justin Hammer é um negociante de armas concorrente que tem a ambição de superar as indústrias Stark no mercado bélico, e quando Ivan entra em ação fica claro o que Hammer tem de fazer: aliar forças com aquele capaz de fazer o grande herói americano ser derrotado.
Mas é Tony que sem dúvida rouba as cenas sempre que aparece. A mistura de genialidade aliada à extrema arrogância, egocentrismo e instinto kamikaze são o que melhor definem o personagem.
Ele acaba descobrindo que o sistema que o mantem vivo, o gerador que fica no seu peito, está contribuindo para detonar com sua saúde, pois a única substância, o paládio, que gera energia suficiente para o propósito do gerador, também contamina seu corpo.
Tony prefere não ceder a pressão do governo que quer por as mãos na armadura, tem que enfrentar a concorrência de uma industria armamentista, a ameaça de um inimigo com potencial para destruí-lo e a possibilidade de morrer. É como ele lida com tudo isso o foco da história.
Talvez seja um filme muito mais interessante para aqueles que leem os quadrinhos da Marvel, mas pode ser assistido sem medo por quem gosta de filmes de ação.

2 comentários:

  1. Assisti ao "Iron Man 2" no cinema, mas sinceramente gostei mais do primeiro. Na história do personagem, Stark é um excêntrico magnata das indústrias bélicas e sempre envolvido com paixões. Nessas novas versões, o nosso mulherengo herói estrapola o senso comum; haja mulheres... Mesmo assim, o filme empolga pela ação e pelos efeitos especiais. Achei a história do primeiro mais original e com uma pequena pitada de realidade. Mesmo assim vale a pena assistir.

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  2. Também preferi o primeiro, como disse, por ser a história da origem do herói. Esta continuação me pareceu um tanto forçada, já que começou onde terminou o primeiro, com o mundo ainda conhecendo o HF e as indústrias Hammer já possuia em linha de produção um exército de robôs. Vai entender. Mas, ficção é ficção, e como já havia dito em um de meus posts, quem quer realidade assiste telejornal. Filme é diversão, sem se preocupar com veracidade.

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