Assisti neste domingo ao Piratas do Caribe 3, No Fim do Mundo. Filme mais bem elaborado dos três, com efeitos especiais impressionantes. Destaque para a batalha entre os dois navios, Pérola Negra e Holandês Voador. Após esta batalha, outra cena que chama a atenção é quando os dois navios, agora aliados, destroem o navio da Companhia das Índias Orientais. Por falar nela, sob o comando do frio Lorde Cutler Beckett, está massacrando todos os piratas que vê pela frente, graças a uma união à força com Davy Jones e seu barco, o Holandês Voador.
O ressuscitado Barbossa acredita que o único meio de detê-los é fazer com que os piratas se unam, através de uma confraria entre os nove piratas mais temidos dos sete mares. O problema é que Jack Sparrow é um desses. E desde que foi engolido pelo Kraken no filme anterior, está numa espécie de limbo, no tal fim do mundo do título. Então, resgatá-lo é essencial para que a pirataria não desapareça da face da Terra.
No meio disso tudo há tramas e mais tramas, cada pirata querendo tirar vantagem para si, buscando atingir seus próprios objetivos. Dentre eles, destaca-se a traição de Will Turner, que objetiva tomar posse do Pérola Negra a fim de salvar seu pai das garras de Davy Jones. No final, acaba o próprio Will, capitão do Holandês, no lugar do homem-polvo, e sentenciado a viver eternamente em alto mar, tendo somente direito a um único dia em terra a cada 10 anos no mar.
Quem faz uma ponta no filme é Keith Richards, guitarrista dos Rolling Stones, como o responsável pela legislação da confraria dos nove.
No fim do filme, há um gatilho para a continuação, Piratas 4, que eu havia dito que veria no cinema neste feriadão. Não deu. Ainda estou programando a ida ao cinema. Quem sabe neste próximo fim de semana.
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