Assisti no final de semana passado ao filme sobre piratas estrelado por Jonny Depp. Este filme foi lançado já há algum tempo, mas só agora me chamou a atenção. Só porque não tinha nada para fazer e era o único filme disponível sem que eu precisasse fazer algum esforço. Achei divertido, tanto que ainda assisti à sua sequência.
No século XVII, quando os mares ainda eram dominados por navios de piratas, o excêntrico Capitão Jack Sparrow (Johnny Depp), comandante do barco “Pérola Negra”, enfrenta um motim e é abandonado numa ilha. Seu navio passa então a ser conduzido pelo Capitão Barbossa e sua tripulação. Numa certa noite eles invadem a tranqüila cidade de Port Royal, no Caribe, causando grande desordem e seqüestrando a bela Elizabeth Swann (Keira Knightley), filha do governador local Weatherby.
Conseguindo escapar da ilha, Sparrow também chega na cidade à beira do mar e conhece o jovem Will Turner (Orlando Bloom), que é um amigo de infância da moça seqüestrada, e que sem saber inicialmente, é também filho de um lendário pirata, mas que tornou-se um honesto ferreiro e hábil fabricante de espadas. Ambos decidem fazer uma aliança e partem então em busca da recuperação do navio “Pérola Negra”, além de tentar encontrar um tesouro perdido em ouro asteca, e resgatar a jovem das mãos dos piratas. E atrás em seus rastros, aparece também um grupo de soldados liderados pelo aristocrático Comodoro Norrington, noivo encomendado de Elizabeth.
Em meio a uma série de revelações, muita conversa, correrias e várias lutas, eles descobrem que na verdade os piratas são fantasmas amaldiçoados pela imortalidade, navegando como zumbis pelos oceanos até o final dos tempos, transformando-se em criaturas horrendas esqueléticas e sobrenaturais durante a noite sob a luz do luar, e cuja intenção é anular a antiga maldição utilizando o sangue da jovem Elizabeth e o poder mágico de um medalhão de ouro que ela carrega em seu pescoço.
Boa diversão. O filme rende boas risadas apesar de em alguns momentos você achar que já poderia ter terminado minutos atrás, por tornar-se cansativo. Mas no geral, dá para sobreviver às mais de 2 horas de filme.
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