Geralmente nas terças-feiras a cozinha é minha à noite. Coloco uma música, sirvo uma dose de whisky e parto para a criação. Digo criação porque procuro inventar sempre alguma coisa diferente. Arroz e feijão definitivamente não é comigo. Nesta terça resolvi inovar e fazer um escondidinho. Geralmente este prato é feito com carne seca. Como não dispunha de muito tempo, substituí por frango. Modéstia à parte, ficou uma delícia. Acompanha bem um arroz de carreteiro e um bom vinho. Agora, quero compartilhar a receita:
Ingredientes:
1 peito de frango cortado em cubinhos
1 Kg de mandioca cozida
250ml de leite integral
100g de margarina
350g de requeijão cremoso
2 cebolas roxas cortadas em rodelas finas
50ml de azeite de oliva
100g de queijo parmesão ralado
Sal e pimenta do reino a gosto
100g de margarina
350g de requeijão cremoso
2 cebolas roxas cortadas em rodelas finas
50ml de azeite de oliva
100g de queijo parmesão ralado
Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de preparo
Amasse a mandioca com um espremedor de batatas e retire os talos. Em seguida, junte o leite aos poucos até ter um purê firme. Finalize com a margarina, pimenta do reino e o sal. Reserve. Refogue o peito de frango com o azeite de oliva e a cebola roxa. Reserve.
Montagem e finalização
Espalhe uma camada fina de purê no fundo de uma assadeira e distribua o recheio de frango uniformemente. Cubra com o requeijão e, por cima, o restante do purê. Finalize com o queijo parmesão ralado e asse a 200º até dourar. Bom apetite.
Admiro muito um homem que se dedica à culinária, pois considero uma arte.
ResponderExcluirTaí uma arte que não levo jeito algum. Tavez seja pela minha criação totalmente patriarcal, ou talvez seja por puro comodismo.
A verdade é que não sinto prazer algum em cozinhar. É como um escritor que escreve sem se interessar pelo que foi escrito, ou até mesmo deixar de acreditar na história que criou.
Parabéns pelo Hobbie sofisticado!
Confesso que nem sempre tive este hábito. Ele foi surgindo aos poucos quando fui morar sozinho e, cansado dos lanches e pizzas diários, senti a necessidade de "fabricar" minha própria comida. E de ovos fritos e arroz com feijão fui gostando da atividade que comecei a me interessar por cardápios mais elaborados. Hoje, como bem lembrado por meu amigo Aldo, é uma arte, pois não vou à cozinha para preparar um simples prato. Tem de ter um algo mais. A diversão é justamente esta.
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